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A Fundação Cultural de Balneário Camboriú apresenta

Festival de Música aprovado pela LIC |

No sábado, 1º de agosto, às 21h, o acordeonista Bruno Moritz apresenta no Teatro Municipal Bruno Nitz o projeto intitulado 1º Festival de Música de Balneário Camboriú. O músico  obteve aprovação para este projeto por meio do edital 2014 da Lei Municipal de Incentivo e Fomento à Cultura.

Trata-se de um concerto, quando Bruno Moritz vai receber o violonista Alessandro Penezzi e o percussionista Vina Lacerda no palco do Teatro Municipal. A abertura do espetáculo estará por conta dos músicos Thales Nunes e Gandhi Martinez. A entrada é gratuita. E os ingressos devem ser retirados na Bilheteria do Teatro uma hora antes do show.

No domingo, 2 de agosto, o projeto inclui três oficinas gratuitas de violão, acordeon e percussão, a serem ministradas no Sesc Balneário Camboriú. As inscrições devem ser feitas pelo site festivalbc.com.br.

SOBRE OS ARTISTAS
Texto/Fonte: Café Maestro/festivalbc.com.br

Bruno Moritz – Premiado acordeonista, compositor, arranjador e produtor musical, a trajetória artística de Bruno Moritz confunde-se com sua própria história de vida. Moritz iniciou seus estudos musicais ainda na infância em Brusque (SC), sua cidade natal. Mais tarde, estudou piano na antiga ULM (Universidade Livre de Música) em São Paulo, cursou Composição e Regência na USP e se formou em Licenciatura em Música pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Ao longo de sua carreira, já dividiu o palco com  artistas como Sivuca, Dominguinhos, Oswaldinho do Acordeon, Richard Galliano, Renato Borghetti e Alegre Corrêa para citar alguns. É regente e fundador da Orquestra de Acordeon de Brusque.

Músico experiente, arranjador minucioso, compositor inspirado, Bruno Moritz é hoje um dos grandes nomes da música brasileira. O reconhecimento do seu trabalho se concretiza na forma de prêmios que vem acumulando nos últimos anos. Em 2014, foi o vencedor do Prêmio da Música Catarinense na categoria Melhor Álbum com o CD Tempero Brasileiro. Com esse mesmo trabalho, em 2015, figurou na lista dos 15 Melhores Instrumentistas da seleção Os 100 Melhores da Música Brasileira de 2014, elaborada pelo crítico musical Ed Félix e publicada no site Embrulhador. De 2007 a 2012, colecionou prêmios como acordeonista, entre eles, o 1º lugar   no   1º Concurso   Internacional   de   Acordeon,  promovido   pela    Associação     dos  Acordeonistas do Brasil (Jaú , SP); 1º lugar no Festival Roland de Acordeon (São Paulo, SP) e 1º lugar no Prêmio Nabor Pires Camargo (Indaiatuba, SP); e um disputado 4º lugar na 62ª Copa Mundial de Acordeonistas (Auckland, Nova Zelândia) e na 65ª Copa Mundial de Acordeonistas (Spoleto, Itália).

 Alessandro Penezzi – Natural de Piracicaba (SP), Alessandro Penezzi iniciou seus estudos de violão aos sete anos. Formou-se em violão erudito em 1997, pela Escola de Música de Piracicaba, sob a orientação do Maestro Ernst Mahle e do Prof. Sérgio Belluco, que também lhe mostrou o universo do Choro. Bacharelou-se em Música Popular pela Unicamp em 2005. Compositor e arranjador, toca também o violão de 7 cordas, violão tenor, cavaquinho, bandolim e flauta.

Integrou importantes grupos instrumentais brasileiros como: Regional do flautista Carlos Poyares; Trio Quintessência; Grupo Choro Rasgado; Projeto Violões do Brasil; Duo com Maestro Laércio de Freitas; Trio com Yamandu Costa, Rogério Caetano; Trio com Sizão Machado e Alex Buck; Duo com Alexandre Ribeiro.

Alessandro é considerado tanto pela crítica como pelos músicos como um dos violonistas mais impressionantes da atualidade seja por sua técnica apurada, virtuosismo ou composições, que já foram gravadas por artistas como Yamandu Costa (Dayanna), Beth Carvalho (Acabou a Brincadeira) e Danilo Brito (Abraçando).

Vina Lacerda – Iniciou seus estudos no Conservatório de MPB de Curitiba integrando a Orquestra à Base de Sopro e Orquestra à Base de Cordas, com os quais trabalhou ao lado de importantes artistas da música brasileira. É Bacharel em Percussão pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e autor dos livros “Pandeirada Brasileira”, “Pandeirada Brasileira Pocket Edition” e “Instrumentos e Ritmos Brasileiros Vol. I”. Participou como convidado em festivais de música e universidades pelo Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa com destaque para as apresentações no PASIC 2010, New York University, Stony Brook University e Juliard School (EUA); Royal College of Music (Londres); Escola Profissional de Música (Portugal); Percfest (Itália); Conservatório de Música de Laux de Founds, Usinesonore e Conservatório da Basileia (Suíça); Escola de Música de Buenos Aires, Festival Internacional de Percussão da Patagônia e Festival International de Percussão de Córdoba (Argentina); II, III e V Festival Internacional de Cajón Afro-Peruano (Peru); Festimbal Batucada Barcelona (Espanha); Festival Internacional de Coros de São Petesburgo (Rússia); Festival Internacional de Coros da Bratislávia (Eslováquia). Trabalhou com a Orquestra Sinfônica do Paraná, com a Camerata Antigua de Curitiba e com a companhia suíça de música.

SOBRE AS OFICINAS
Texto/Fonte: Café Maestro/festivalbc.com.br

Oficina de percussão com Vina Lacerda – O curso aborda o estudo dos instrumentos da percussão através das técnicas de execução e padrões rítmicos característicos, trabalhando aspectos relacionados à escrita, à leitura, à improvisação, à prática em conjunto e à aplicação dos instrumentos nos diferentes estilos e gêneros musicais brasileiros.

Requisitos:
– Leitura musical
– Levar um instrumento de percussão
Vagas: 10

Oficina de acordeon com Bruno Moritz – A oficina trabalhará especificamente a aplicação do baixo do acordeon aos ritmos brasileiros.

Requisitos:

– Levar o acordeon.
– Ter, no mínimo, domínio básico do instrumento.
Vagas: 20

Oficina de violão com Alessandro Penezzi – As oficinas ministradas pelo violonista Alessandro Penezzi têm caráter educativo com o objetivo principal de difundir a música instrumental, formar plateia e, sobretudo, proporcionar que diversas camadas da sociedade tenham acesso a informação e conteúdo cultural de qualidade que não são disponibilizados pelos meios de comunicação convencionais de maneira democrática.

A oficina abrange objetivos específicos, como o desenvolvimento de aspectos técnicos para cada instrumento, sua aplicabilidade no contexto da música brasileira, conceitos de harmonização, acompanhamentos rítmico-harmônicos, inflexões melódicas, contraponto e improvisação.

Requisitos:
– Levar o violão, pode ser de seis ou sete cordas.
– Ter, no mínimo, domínio básico do instrumento.
Vagas: 20

Mais informações
Café Maestro – (47) 3248.0069

Prefeitura de Balneário Camboriú
Fundação Cultural de Balneário Camboriú
Assessoria de Imprensa
Texto: Vânia de Campos (jornalista)
Fotos: Divulgação/Café Maestro
(47) 3366.5325, das 13h às 19h
culturabc.com.br  |  facebook.com/fundacaocultural
balneariocamboriu.sc.gov.br

 

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