Exposição Religiosidades adiada

Informamos que a exposição Religiosidades, que aconteceria neste sábado (7), no Ponto de Memória da Casa Linhares, foi adiada em virtude da previsão de mau tempo.

Em breve informaremos a nova data da Exposição.

A Fundação Cultural agradece a compreensão de todos.

 

Espetáculo de dança “O Mundo no Salão” estreia neste sábado (7)


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O Mundo no Salão 05 05 16 Foto Celso Peixoto (14) (Copy)

O espetáculo de dança “O Mundo no Salão” será apresentado neste sábado (7), às 19h30min, no Ginásio Hamilton Linhares Cruz, no Bairro da Barra, em Balneário Camboriú. Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura (LIC) do município, “O Mundo no Salão” tem entrada gratuita. No dia 11 de junho, será realizada nova apresentação, desta vez no Teatro Bruno Nitz, às 20h. O espetáculo foi proposto pelo coreógrafo Waldir Koral.

Com duração de 45 minutos, o espetáculo trata da dualidade das relações interpessoais, como chegadas e partidas, amizades e intrigas e amor e ódio. Essas dualidades são retratadas em cena com ritmos musicais que mostram a cultura dos diferentes países cujas danças são originárias.

Com nove coreografias e oito bailarinos, a peça objetiva difundir a cultura da dança de salão. Como contrapartida ao subsídio da LIC, ocorreram feiras nas escolas com o tema do projeto de Koral. Na manhã de quinta (5), o Centro Educacional Municipal Dona Lili, no Bairro da Barra, recebeu os bailarinos da peça (foto). Na Feira do Salão, como são denominadas as atividades nas escolas, eles demonstraram aos estudantes passos de salsa, samba de gafieira, zouk e tango. No dia 25 de abril, ação semelhante foi realizada no Centro Educacional Municipal Nova Esperança, no bairro Nova Esperança.

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Espetáculo infantil é apresentado no Teatro Bruno Nitz


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Pequenas Canções 05 05 16 Foto Celso Peixoto (12) (Copy)

O espetáculo de teatro musical “Pequenas canções que contam histórias” foi apresentado na tarde de quinta (5) no Teatro Bruno Nitz, em Balneário Camboriú. Composto por quatro contadoras de histórias e dois músicos, o espetáculo utiliza cantigas populares infantis, cantadas e tocadas ao vivo, e mescla-as com performances cênicas.

Aprovada pela Lei de Incentivo à Cultura do município, a peça tem como público-alvo bebês e crianças até seis anos incompletos de núcleos de educação infantil do município.

A peça estreou em 3 de maio, no Núcleo de Educação Infantil (NEI) Bom Sucesso. Outras quatro escolas também serão contempladas ao longo de maio. Estão previstas ainda outra apresentação no Teatro Bruno Nitz (confira a programação abaixo). A entrada em todas elas é gratuita.

 

Programação:

NEI Pão e Mel: 10/05, às 15h

NEI Santa Inês: 17/05, às 15h

NEI Ariribá: 24/05, às 15h

Colégio Raízes: 31/05, às 15h

Teatro Bruno Nitz: 02/06, às 15h

 

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Alunos da Univali participaram de oficina sobre materiais adequados para restaurações

A Capela de Santo Amaro, no Bairro da Barra, em Balneário Camboriú, foi o cenário de uma oficina sobre argamassas à base de cal na quinta-feira (5). De manhã e à tarde, alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) conheceram os materiais adequados para a preservação de construções históricas.

O servidor Julio Cesar Alexandre (foto), responsável pela manutenção da capela, foi capacitado para usar argamassa à base de cal nas intervenções no prédio, em outubro do ano passado, em Florianópolis. Ele repassou seus conhecimentos aos estudantes. “Usamos cal virgem nas intervenções. O cimento, com o tempo, estoura, estraga a parede. Cimento não pode ser usado neste tipo de construção”, explicou.

A cal é material adequado porque absorve água, mas a umidade evapora. Já intervenções com cimento podem provocar deterioração, pois o material não permite que a umidade saia, conforme a restauradora do Arquivo Histórico, Lilian Martins, que também ministrou a oficina.

Construída no início do século 19, a Capela é a única edificação de arquitetura colonial remanescente em Balneário Camboriú. A igreja é um dos marcos do período da formação dos povoados costeiros. Na construção dela, foi utilizada argamassa de cal feita com cascas de ostras moídas.

A oficina foi uma parceria entre o Núcleo de História do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Univali e o Laboratório de Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis e Integrados do Arquivo Histórico, ligado à Fundação Cultural de Balneário Camboriú. Participaram também da oficina membros da Câmara Setorial de Patrimônio Cultural.

A presidente da Fundação Cultural, Guilhermina Stuker, deu as boas-vindas aos alunos. Guilhermina falou sobre o Plano Municipal de Cultura e sobre a importância da aproximação da entidade com a universidade. “Ações como esta estão previstas no nosso Plano Municipal de Cultura. É importante que a gente não trate a cultura como um conceito restrito, porque ela é dinâmica à medida que incorpora várias expressões”, disse a presidente.

Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Alessandra Devitte ressaltou que a oficina tem como proposta possibilitar que os acadêmicos conheçam na prática as teorias que estudam. “Eles puderam ver na prática o procedimento correto e entender a importância da valorização patrimonial”, comentou a professora.
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