Os contratos da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) começaram a ser assinados nesta quarta-feira (04). Ao todo, são 38 convocados pela Fundação Cultural de Balneário Camboriú (FCBC), sendo atendidos 12 contemplados por dia. Após a abertura da conta bancária específica e a assinatura do contrato, a FCBC irá efetuar os depósitos dos prêmios da LIC para realização dos projetos culturais, que devem ser executados até o dia 31 de dezembro de 2022.

“A ansiedade dos proponentes por iniciar a execução dos seus projetos só não é maior que a nossa, que estamos muito felizes e orgulhosos com a qualidade dos projetos culturais propostos e aprovados neste ano”, declara a presidente da Fundação Cultural, Denize Leite.

Os valores dos prêmios serão pagos em uma única parcela, mediante assinatura do contrato e abertura da conta bancária. A convocação aos proponentes foi por e-mail, para comparecerem na sede da Fundação de 4 a 9 de maio para assinarem os contratos. Conforme o Edital 007/2021 Prêmio LIC, transcorrido o prazo de cinco dias após convocação sem que o proponente tenha se manifestado, a FCBC convocará o próximo proponente (suplente), de acordo com a ordem de classificação.

O montante destinado à LIC 2022 é de R$ 980 mil, 10% superior ao valor da edição de 2021.

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Neste domingo (1º), começou a temporada de pesca da tainha, que segue até 31 de julho. Em Balneário Camboriú, a pesca ocorrerá em nove pontos identificados com placas, nas praias Central (na altura das ruas 3100, 3700 e 4000), Laranjeiras, Taquarinhas, Taquaras, Pinho, Estaleiro e Estaleirinho.

Durante a temporada, não é permitido o uso de armação de redes de pesca tipo feiticeira e de malha, além do uso de cilibrim e fisgas. Também é proibido o uso de jet skis, lanchas rebocadores e embarcações motorizadas nas orlas das praias. Nos locais em que a prática ocorre, as embarcações devem manter o afastamento de uma milha náutica (1,852km).

A temporada de pesca da tainha tem o apoio da Prefeitura de Balneário Camboriú, por meio da Fundação Cultural, das secretarias de Segurança Pública, Meio Ambiente e Turismo, que junto da Subprefeitura da Região Sul e da Colônia de Pescadores Z-7, atuarão dando estrutura, orientações e fiscalizando a atividade. Abrigados em tendas fornecidas pelo Município, os pescadores farão as chamadas vigias, ou seja, observarão o mar no aguardo do cardume.

Nos dias que antecederam a safra, os pescadores prepararam as canoas, pintando-as, em uma atividade que é uma espécie de celebração comunitária. As embarcações são anualmente revisadas, consertadas e pintadas. Os pescadores, de maneira empírica, usam cores contrastantes nas canoas, para melhor visualização da embarcação no mar. Atualmente, aproximadamente 200 famílias vivem da pesca artesanal da tainha em Balneário Camboriú.

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