A Fundação Cultural de Balneário Camboriú (FCBC), em parceria com o SESC, promove encontro com o violeiro e contador de histórias Paulo Freire, de Campinas (SP), neste domingo, 20, por meio do Baú de Histórias. As peças serão desenvolvidas em dois locais: Loteamento Jardim Denise e Igreja de Santo Antônio, no Estaleiro. Entrada gratuita.
O espetáculo “Medo Pequeno e Medo Grande” trata dos medos que povoam a imaginação das crianças. Acompanhado pela viola, Freire vai segmentar o espetáculo em dois: Medo Pequeno para as crianças da comunidade do Jardim Denise, em Balneário Camboriú e Medo Grande, para os moradores do Estaleiro, com foco no público jovem e adulto. Ele conta histórias de assombração, mitos, lobisomens, serpentes, além de canções relacionadas ao medo como “Romances das Caveiras” e “História do Soldado”.
Confira as sinopses e detalhes da programação:
‘Medo Pequeno’
Neste espetáculo infantil, o violeiro Paulo Freire aborda histórias como as de Cobra Norato, Maria Caninana e Curupira. A meninada é convidada a participar dando sugestões nas narrativas e cantando músicas da tradição oral brasileira.
20 de outubro de 2013, domingo, 15 horas
Jardim Denise, no quintal da casa de Dona Jurema, Balneário Camboriú
‘Medo Grande’
Nesta segmentação do próprio espetáculo, o violeiro Paulo Freire conta histórias amedrontadoras dos mitos brasileiros, como a Serpente Emplumada e o poder da Ave-Maria, o Lobisomem Insaciável, o Capeta e o Corpo-Seco. A partir de suas viagens pelo Brasil, Freire selecionou causos e músicas.
20 de outubro de 2013, domingo, 19 horas
Igreja de Santo Antônio
Estaleiro, Balneário Camboriú
(texto divulgação SESC)
O Baú de Histórias é um projeto que propõe a circulação de espetáculos de contação de histórias pelas unidades do Sesc em Santa Catarina e cidades parceiras, fomentando a arte narrativa em todo o estado. A escolha desses espetáculos é pautada pela qualidade da encenação e, fundamentalmente, pela relevância literária da proposta. O projeto busca incentivar o hábito de leitura, ao despertar o público para a imaginação e o envolvimento no enredo encenado.